Considerando a adesão do município de Itagibá ao programa Pacto com os municípios, lançado pela Secretaria Estadual da Educação do Estado da Bahia foi realizado nos dias 30 de setembro e 01 de outubro (sexta e sábado), no Colégio Municipal 14 de Agosto, o 1º Encontro de Formação de Professores Alfabetizadores que atuarão no Pacto com os Municípios, programa de alfabetização que objetiva alfabetizar as crianças do nosso município até os 8 anos de idade, e foi implantado em parceria com o Governo do Estado. Como o próprio nome indica, o encontro se caracterizou como um momento importante para o processo de estudo dos 18 professores da rede pública de ensino de Itagibá que atuam nas turmas de 1º ano do Ensino Fundamental, das escolas da Zona Rural (Escola José Francisco Barbosa, Escola Tiradentes, Escola Rui Barbosa, Escola Euríades Coelho, Escola Antonio Carlos Magalhães, Escola Leur Lomanto, Escola Irenio Lino dos Santos e Escola Santa Luzia), Distrito de Japumirim (Escola Maria de Souza Moreira, Jocelísia de Almeida Fernandes, José Araújo Costa e Escola Cosme de Farias) o Povoado de Acaraci (Escola Hélio Quadros) e o Povoado de Tapiragi (Escola Clemente Mariani, Escola Presidente Costa e Silva, Escola Reni Miranda e Escola Padre Vieira).
Os pontos abordados na capacitação que foi executada pela formadora municipal Patrícia Miranda, foram: Apresentação do Pacto pela Educação aos professores; Implementação da proposta didática Alfabetizar Letrando; Orientação dos professores municipais quanto a organização didática do material e sua utilização e, Orientação no planejamento das atividades alfabetizadoras conforme a proposta.
Todos os professores participantes do encontro mostraram-se muito animados com a apresentação da proposta didática do Pacto e com a riqueza do material didático que será disponibilizado aos alunos, o que certamente fortalecerá as práticas escolares e ajudará o aluno a refletir enquanto aprende, e a descobrir os prazeres e ganhos que se pode experimentar quando a aprendizagem do sistema de escrita é vivenciado como um meio para, independentemente, exercer a leitura e a escrita dos cidadãos letrados.